quarta-feira, 7 de julho de 2010

O mundo é um ovo

Quem diria. A fonte atrasou e saí para a ciclovia para gravar as passagens da matéria sobre cicloativismo com minha colega Joana Caldas. Estávamos ali combinando a melhor forma de fazer a passagem quando um ciclista parou para alongar. Ficou olhando e então disse em voz alta: Juliana Frandalozo!

Olhei para ele. Sabem que não sou boa fisionomista. Mas reconheci, só errei o nome na primeira. Normal, acertei na segunda. Era o Bernardo, colega violinista da Orquestra de Concertos de Erechim, onde eu tocava quando era estudante de viola clássica lá no norte gaúcho. Gente, fiquei passada com a coincidência, esse mundo não é mais que um ovo mesmo.