Grupos de ativistas chilenos estão lutando para impedir a instalação de uma termelétrica do grupo MPX, de Eike Batista, no deserto de Atacama. A usina, chamada Castilla, tinha recebido a classificação de “contaminante” por uma agência ambiental, o que estava emperrando as obras.
A MPX recorreu e conseguiu uma nova avaliação, que passou a qualificar o projeto apenas como “molesto” (nocivo). Isso podia permitir o andamento das obras. Mas os opositores ao projeto conseguiram suspender, na Justiça, a avaliação ambiental do projeto. É negócio grande, de US$ 4,4 bilhões. A imprensa chilena vem acompanhando.
Fonte: Juliano Machado e Alexandre Mansur, do Blog do Planeta - Época
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